Semana passada recebi a newsletter do Circuito Fora e um artigo (Canal de conteúdos Tech Crunch) que em especial me chamou muita atenção. No artigo há o relato de empresas de diversos mercados consolidadas com sua maturidade empresarial e uma análise aprofundada de que Startups de crescimento extraordinário estão com o fim próximo.

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Sim, tudo na vida nasce, cresce, amadurece e morre, mas isso já estaria acontecendo com as empresas da nova economia? Eu penso que existe sim uma grande chance destas queridinhas do mercado ter seu fim próximo, muito porque o retorno desejado pelo investidor não está com o prazo esperado, isso quando vem.

Tem muita gente boa criando muita startup com grande potencial, mas com uma ânsia muito grande de fazer seu bilhão logo no primeiro ano de empresa. Isso já não é mais tão possível. Notícia veiculada esta semana relata que o Uber está planejando comprar 25 mil carros autônomos da empresa Volvo, isso me acendeu uma luz vermelha. E a Lean Structure como fica? E aquela empresa sem ativo com grandes ganhos acabou? Ah, mas temos muito caixa, e porque não pivotar em uma spinoff mais inovadora?

A luz amarela acendeu para as Startups que nascem com este desejo incontrolável de fazer seu bilhão a qualquer custo. As aceleradoras tradicionais não mais conseguem, de fato, acelerar seus pupilos. Com isso muitos investidores já começam a migrar para empresas interessantes e com uma cultura mix entra o que é hoje a era das Startups e o que será a economia de amanhã.

Dentro da minha linha de estudo, penso que cada vez mais as pessoas irão migrar para o lado do empreendedorismo com soluções simples, mas que agregam muito valor à sociedade. O famoso termo Inovação disruptiva já começa a ser encarada de maneira menos “glamorosa” e mais efetiva.

Um dia em uma palestra perguntei a plateia quem que ali tinha uma Startup com inovação disruptiva. Para minha surpresa 90% levantou a mão. No próximo slide tinha a definição desta inovação, e para minha não tão grande surpresa, repeti a pergunta, e ninguém levantou as mãos.

Enfim, hoje temos pessoas competentes e capazes de gerar seu próprio estilo de vida com sabedoria, alegria, felicidade, produtividade e, com isso, empresas surgirão com um propósito muito bem definido e não tenho dúvidas que terá espaço para todos. Portanto, KISS! Ou seja, Keep It Super Simple!