No artigo passado falei muito em ser possível e sobre competências e habilidades, bem como termos pessoas, treinadores ou até mentores, que sejam presentes em nossas vidas.  Eles podem nos fazer entender o que temos de habilidades e competências, para que assim possamos desenvolve-las e partirmos para o tão esperado sucesso pessoal e profissional.

Pois bem, isso passa muito. No mundo corporativo por exemplo, no papel do líder, aquele que está ali para gerir setores ou até companhias inteiras e que lida diretamente com pessoas em busca de atingir sua mais inteira e potente forma de produzir. Logicamente, que estas pessoas têm sonhos e expectativas, que pela sua grande maioria das vezes passa nas mãos deste líder.

Muitas vezes aí está o problema! Explico. Venho falando ao longo destes últimos anos que, fazer o que ama é a melhor maneira de ser um líder autêntico e, com isso, dar o melhor que puder para desenvolver mais as pessoas que, consequentemente, farão com que as organizações tenham melhores resultados e assim se perpetuem com práticas inovadoras dia após dia.

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A grande maioria dos líderes que ocupam hoje grandes cargos em empresas pelo mundo estão onde estão apenas por uma ambição movida a status, poder e dinheiro. Por isso existe uma expressão em inglês que define bem estes “líderes” que é “fake it to make it”. Ou seja, seja falso para conseguir o que quer. Logicamente que isso não é sustentável e que muitos caem ao longo do caminho. Mas, acreditem, existem muitos que conseguem se manter no topo por anos a fio, agindo assim, mas, uma hora caem em desgraça.

E porque estou falando nisso? Bom, falo porque se você identificar um líder assim no seu trabalho, peça demissão e fuja! Ele nunca será capaz de fazer você crescer e desenvolver suas habilidades e competências. Na verdade, se ele as descobrir, não falará e tentará utilizar de todas as maneiras suas competências para benefício próprio.

Isso vem acontecendo ultimamente eu um sem número de organizações fazendo com que seus promissores talentos fiquem apagados, ou até migrem de um emprego a outro, desistindo ou deixando para lá o que de melhor têm. A fase de fazer de um CEO uma estrela de Hollywood fez com que muita gente ruim ascendesse em cargos de liderança sem a figura da autenticidade no seu DNA.

Professor Bill George, meu mentor, sempre diz “Um líder autêntico deve, acima de tudo, respeitar o próximo e sua história de vida”. Será que o líder que está com você hoje já parou para saber da sua história de vida? Será que ele apenas leu, e se leu, reportes enviados pelo famigerado RH? Acredito que um líder só pode ser efetivamente autêntico se conseguir ser vulnerável com seus liderados e expor o que há de melhor nele. Apenas os que estiverem na mesma sintonia seguirão no mesmo caminho.

O tempo de fingir ser o que não é para agradar a todos já acabou! Agora apenas aqueles que forem autênticos no tratar com o ser humano terão condições reais de liderar um time e uma empresa ao sucesso, seja ela de qual setor for. Tenho excelentes exemplos de líderes assim que estão conquistando o mundo com aspirações dignas e um propósito de vida muito claro.

Faça essa análise na sua vida e mude a direção enquanto é tempo!